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O Filho Unigênito Do Altíssimo Que Destituindo De Toda Sua Glória Se Fez Carne e Habitou Entre Nós

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Jesus Cristo O Rei do Universo Infinito, O Filho Unigênito Do Altíssimo

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Desmatamento Na Amazônia em 2016 - 2017 Não Podemos Aceitar


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No final do ano passado, a Amazônia estampou os jornais do país e do mundo com uma infeliz manchete: desmatamento aumenta 29%. Pior, essa triste notícia não vinha sozinha. Nos últimos quatro anos, é a terceira vez que o desmatamento aumenta na região. A pergunta que fica é “o que fazer, então?”. A resposta parece óbvia: aumentar a fiscalização e a proteção nas florestas. Mas parece que não é bem assim que pensam alguns dos ministros do governo Temer. Nesta semana, trancado em uma sala refrigerada em Brasília, o ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha (PMDB/RS), tramava junto aos ruralistas do estado do Amazonas uma maneira de diminuir Áreas Protegidas recentemente demarcadas, fazendo assim a alegria dos grileiros de terras da região, e ligando o modo “dane- se” para a floresta. Detalhe, a negociata toda se dava sem nem mesmo um aviso ao Ministério do Meio Ambiente. Como se não bastasse, há alguns dias o Conselho de Defesa Nacional pediu a retirada de um processo que havia sido enviado à ONU para reconhecer o Parque Nacional da Serra do Divisor, na fronteira do Acre com o Peru, como patrimônio natural da humanidade junto à Unesco. A vantagem desse tipo de reconhecimento é o aumento na proteção do parque e a possibilidade de atrair investimentos em turismo sustentável, por exemplo.


Leia mais em matéria do jornal “O Estado de São Paulo” Assim, o governo vai, motivado por interesses, colocando gasolina nas motosserras que destroem a floresta, causando um prejuízo imenso aos brasileiros e ao mundo, em detrimento do lucro condenável de poucos. Mande um recado ao presidente Temer e ao ministro Eliseu Padilha. Diga a eles que a Amazônia precisa de proteção, e não de mais desmatamento. Você pode copiar a mensagem abaixo ou criar a sua própria. Ao Excelentíssimo Presidente da República Michel Temer / Ao Excelentíssimo Ministro da Casa Civil Eliseu Padilha O desmatamento da Amazônia vem crescendo ano após ano. No entanto, o governo não está tomando nenhuma atitude para controlar essas taxas de destruição florestal. Muito pelo contrário, recentes iniciativas como a tentativa de reduzir áreas de Unidades de Conservação mostram aparente desinteresse do governo em resolver a questão do desmatamento. A sociedade pede que o governo abandone seus planos de enfraquecer a proteção de nossas florestas. A Amazônia precisa de preservação e não de mais destruição.


O Presidente da República pode decidir pela destruição de 600 mil hectares de florestas - o que equivale ao território do Distrito Federal. Nós iremos pressioná-lo para não fazer isso! Ao assinar a petição, você também envia uma mensagem direto para o Palácio do Planalto. Compartilhe com seus amigos. Quanto mais pessoas assinarem, mais chances teremos de não deixar isso acontecer. As Medidas Provisórias (MPs) 756/2016 e 758/2016 estão na mesa da Presidência. Juntas, as duas medidas retiram a proteção de florestas no Pará e em Santa Catarina cuja extensão equivale ao território do Distrito Federal. As medidas serão vetadas ou sancionadas pela presidência, selando o destino de árvores, animais, rios e comunidades tradicionais. Sem o veto, o desmatamento, a grilagem e os conflitos de terra vão aumentar. E não apenas nessas regiões. Ao legalizar o roubo de áreas públicas protegidas, essas medidas emitem um sinal de que o crime compensa: vale a pena invadir e desmatar. A consequência é que outras florestas, sobretudo na Amazônia, também serão saqueadas. A sanção das MPs 756 e 758 também colocará em risco metas de combate ao desmatamento e às mudanças climáticas acordadas pelo Brasil em acordos internacionais. Será (mais um) grande vexame para o Brasil! No Pará, essas matas têm função estratégica, pois conectam as bacias do Tapajós e do Xingu, uma das regiões de maior biodiversidade da Amazônia, com inúmeras espécies de animais e plantas ameaçadas ou que só existem ali. Se essas áreas forem de fato desprotegidas, a Amazônia será esquartejada, restando fragmentos desconectados, com consequências negativas sobre o clima, os mananciais de água e a biodiversidade. Se as MPs forem sancionadas, o Parque Nacional do Jamanxim perderá 101 mil hectares, quase 12% de sua extensão, e a Floresta Nacional (Flona) do Jamanxim, 486 mil hectares, quase 37% da área. Ambos ficam no Pará. O Parque Nacional de São Joaquim, em Santa Catarina, também perderá 10,4 mil hectares, cerca de 20% de sua extensão original. As MPs também fazem parte de um conjunto de propostas que abrem o caminho para a privatização de milhões de hectares de terras públicas e acabam de vez com a reforma agrária. As MPs 756 e 758 devem ser integralmente vetadas em defesa do meio ambiente e do povo brasileiro! Precisamos pressionar a presidência pelo veto integral! AddThis Sharing Buttons

Desmatamento Na Amazônia em 2016 - 2017 Não Podemos Aceitar

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